Professora Sindicalista suspende no 11º dia de sua Greve de fome

dimanche 18 février 2007

Professora Sindicalista suspende no 11º dia de sua Greve de fome. Amparo Ibañez conhecida por alguns em Enqunto isto na Guiana Francesa... professora Amparo Ibañez ; que fez Militância Zapatistas em São Paulo de 1997 a 2003.

A Companheira Amparo Ibañez suspendeu sua greve-de-fome quando entrava no 11 dia .

Ela como professoara e militante em um gesto de solidariedade ao professor e sindicalista que já estava em greve desde Janeiro e agora teve um internação psiquiátrica forçada por agentes do governo francês...agora vai um resumo traduzido e na página que terá acesso atravez do link a seguir...tem está em françês e Inglês.

Ela a companheira Ibañez.. diz que está bem e estava trabalhando, ela envia um último boletim de estado de saúde...acompanhada de atendimento médico diário, logo em seguida segue o último quandro, mostra está estavél.
Escreva mensagem de solidariedade a companheira Amparo Ibañez : zorro.1994@yahoo.fr

Veja sobre o caso no Sítio em inglês e francês http://roland-veuillet.ouvaton.org/...


Militante do sindicato SUD Educação, Roland Veuillet começou uma greve de fome no dia 24 de dezembro e 50 dias depois ao ser internado no hospital de Lyon resistiu a perfusão, mesmo se perdesse consciência. Por mandado do governo (préfet) foi hospitalizado em um hospital psiquiátrico, para ser alimentado à força, no dia 14 de fevereiro.

A razão deste ato político é irisível : Durante uma greve em 2003, Rolland Veuillet, que trabalhava no Colégio Dhuoda, em Nîmes, reagiu a uma decisão do supervisor geral que queria que ex-alunos substituissem os grevistas. Como responsável pela organização do Colégio/Internato, negou-se a ceder a tal decisão. Atitude que valeu uma reunião de Conselho de disciplina, cujo processo verbal, com base en falsas declarações do reitor, resolveu transferir Roland Veuillet para Lyon, a 300Km da residência de sua família. Tal decisão acabou tornando este ato em ato de repressão antisindical.

Após três anos de luta, Roland Veuillet prossegue exigindo o cancelamento de sua pena e de abertura de uma CPI Administrativa. O caso Veuillet deve ser considerado como uma « luta pela liberdade sindical e por justiça ».
O Conselho Superior dos Funcionários Públicos pronunciou-se em janeiro de 2005 a favor do cancelamento da pena, considerando que os fatos atribuídos como não estabelecidos. O Ministério da Educação francês negou-se portanto a prosseguir o comunicado pronunciado pelo Conselho Superior, imitido por essa comissão paritária, a mais alta função pública, presidida por magistrados do Conselho do Estado.

Em outubro 2006, na Corte Administrativa de Appel de Lyon, o comissariado do governo chegou as mesmas conclusões, pedindo a anulação da pena, mas uma vez mais as conclusões não foram seguidas ? caso extremamente raro. Essas conclusões são inadmissíveis para a Educação Nacional. A atitude de Roland Veuillet é prova de professionalismo e de dedicação, postura que revela o quanto este ato é mal compreendido e mal apoiado por parte dos funcionarios do Colégio Dhuorda. Tanto o diretor geral deste colégio como o reitor do departamento de Montpellier, do qual depende Nîmes mostraram obstinação antes e depois do processo de disciplina, recriminando a R. Veuillet de participar de uma atividade sindical, e sobretudo por suas reivindicações defendidas no Conselho de Administração como representante dos funcionários do Colégio Dhuorda. A conclusão do comissariado que revela a sua ilegalidade pode ser consultada no portal http://roland-veuillet.ouvaton.org. Trata-se de um ato para calar um sindicalista, tendo ainda como argumento um erro professional que não é válido.

Neste affair, o Ministro e seu gabinete comportaram-se como « assassinos ». Exigimos que o ministério cancele a pena para salvar a vida de Roland Veuillet

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