A Companheira Amparo Ibañez suspendeu sua greve-de-fome quando entrava no 11 dia .
Ela como professoara e militante em um gesto de solidariedade ao professor e sindicalista que já estava em greve desde Janeiro e agora teve um internação psiquiátrica forçada por agentes do governo francês...agora vai um resumo traduzido e na página que terá acesso atravez do link a seguir...tem está em françês e Inglês.
Ela a companheira Ibañez.. diz que está bem e estava trabalhando, ela envia um último boletim de estado de saúde...acompanhada de atendimento médico diário, logo em seguida segue o último quandro, mostra está estavél.
Escreva mensagem de solidariedade a companheira Amparo Ibañez : zorro.1994@yahoo.fr
Veja sobre o caso no Sítio em inglês e francês http://roland-veuillet.ouvaton.org/...
Militante do sindicato SUD Educação, Roland Veuillet começou uma greve de fome no dia 24 de dezembro e 50 dias depois ao ser internado no hospital de Lyon resistiu a perfusão, mesmo se perdesse consciência. Por mandado do governo (préfet) foi hospitalizado em um hospital psiquiátrico, para ser alimentado à força, no dia 14 de fevereiro.
A razão deste ato político é irisível : Durante uma greve em 2003, Rolland Veuillet, que trabalhava no Colégio Dhuoda, em Nîmes, reagiu a uma decisão do supervisor geral que queria que ex-alunos substituissem os grevistas. Como responsável pela organização do Colégio/Internato, negou-se a ceder a tal decisão. Atitude que valeu uma reunião de Conselho de disciplina, cujo processo verbal, com base en falsas declarações do reitor, resolveu transferir Roland Veuillet para Lyon, a 300Km da residência de sua família. Tal decisão acabou tornando este ato em ato de repressão antisindical.
Após três anos de luta, Roland Veuillet prossegue exigindo o cancelamento de sua pena e de abertura de uma CPI Administrativa. O caso Veuillet deve ser considerado como uma « luta pela liberdade sindical e por justiça ».
O Conselho Superior dos Funcionários Públicos pronunciou-se em janeiro de 2005 a favor do cancelamento da pena, considerando que os fatos atribuídos como não estabelecidos. O Ministério da Educação francês negou-se portanto a prosseguir o comunicado pronunciado pelo Conselho Superior, imitido por essa comissão paritária, a mais alta função pública, presidida por magistrados do Conselho do Estado.
Em outubro 2006, na Corte Administrativa de Appel de Lyon, o comissariado do governo chegou as mesmas conclusões, pedindo a anulação da pena, mas uma vez mais as conclusões não foram seguidas ? caso extremamente raro. Essas conclusões são inadmissíveis para a Educação Nacional. A atitude de Roland Veuillet é prova de professionalismo e de dedicação, postura que revela o quanto este ato é mal compreendido e mal apoiado por parte dos funcionarios do Colégio Dhuorda. Tanto o diretor geral deste colégio como o reitor do departamento de Montpellier, do qual depende Nîmes mostraram obstinação antes e depois do processo de disciplina, recriminando a R. Veuillet de participar de uma atividade sindical, e sobretudo por suas reivindicações defendidas no Conselho de Administração como representante dos funcionários do Colégio Dhuorda. A conclusão do comissariado que revela a sua ilegalidade pode ser consultada no portal http://roland-veuillet.ouvaton.org. Trata-se de um ato para calar um sindicalista, tendo ainda como argumento um erro professional que não é válido.
Neste affair, o Ministro e seu gabinete comportaram-se como « assassinos ». Exigimos que o ministério cancele a pena para salvar a vida de Roland Veuillet
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